Mônada
A Grande Família
A Origem da Alma






Mônadas, Super Almas e Almas: Se você chegou até aqui, saiba que não tem mais volta. Será?
Há constelações de famílias
Caminhos invisíveis
Úberes ancestrais
Teias cintilantes
Onde a vastidão de estrelas
Despertam, Unas
De volta ao Infinito.
Mônadas, Super Almas e Almas
Somos energia em movimento. Somos mudança. Somos o fluir e o refluir, manifestados a partir de uma decisão Una. Desde a origem, somos Integridade, Coragem, Talento, Primor, Imensidão, Plenitude, Alegria, Cura e Regeneração. Somos um instante sagrado, imensurável, artístico e, por que não dizer, somos autênticos e únicos para a Fonte.
Criados à imagem e semelhança do Divino Ser, somos deuses, fractais (fragmentos) da Alma Maior. Somos rotas de passagem, imensos, intensos, mas, aqui, ainda nos sentimos muito menos do que Somos.
Distantes do Ser em nós, viramos papeis na ventania. Nos sentimos perdidos, rejeitados, abandonados, traídos, injustiçados, humilhados, sombrios. Seguimos sem direção, sem ânimo, sem prazer de viver. Buscamos ideais humanos, nos comparamos e rivalizamos com outros humanos. Nesse lugar não há paz, mas um senso de vazio, de não-luz, de carência. Falta algo, falta tudo.
Nesse momento é preciso determinação para voltar para casa. Como o filho pródigo, que traz consigo algo renovador e grandioso, precisamos estabelecer um compromisso muito mais elevado com a divindade em nós.
Isso envolve reencontrar a nós mesmos no Tao, no estado Vazio, recompondo nossas energias feminina e masculina à vibração da neutralidade, do pertencimento à Grande Família, ao Ser Superior em cada um de nós.
Quando nos permitimos viver o máximo possível nesse estado vibracional nos reaproximamos cada vez mais da frequência da Gênese ou Energia Primordial, fluindo clareza, discernimento, autorresponsabilidade e amadurecendo espiritualmente a ponto de nos tornarmos protagonistas da nossa própria história. Aí os laços com a vida se ampliam para muito além da existência aqui na Terra e, então, estaremos mais próximos de compreender e alcançar algo sobre-humano.
Gênese - a Energia Primordial
Somos energia em movimento. Somos mudança. Somos o fluir e o refluir, manifestados a partir de uma decisão Una. Desde a origem, somos Integridade, Coragem, Talento, Primor, Imensidão, Plenitude, Alegria, Cura e Regeneração. Somos um instante sagrado, imensurável, artístico e, por que não dizer, somos autênticos e únicos para a Fonte.
Criados à imagem e semelhança do Divino Ser, somos deuses, fractais (fragmentos) da Alma Maior. Somos rotas de passagem, imensos, intensos, mas, aqui, ainda nos sentimos muito menos do que Somos.
Distantes do Ser em nós, viramos papeis na ventania. Nos sentimos perdidos, rejeitados, abandonados, traídos, injustiçados, humilhados, sombrios. Seguimos sem direção, sem ânimo, sem prazer de viver. Buscamos ideais humanos, nos comparamos e rivalizamos com outros humanos. Nesse lugar não há paz, mas um senso de vazio, de não-luz, de carência. Falta algo, falta tudo.
Nesse momento é preciso determinação para voltar para casa. Como o filho pródigo, que traz consigo algo renovador e grandioso, precisamos estabelecer um compromisso muito mais elevado com a divindade em nós.
Isso envolve reencontrar a nós mesmos no Tao, no estado Vazio, recompondo nossas energias feminina e masculina à vibração da neutralidade, do pertencimento à Grande Família, ao Ser Superior em cada um de nós.
Quando nos permitimos viver o máximo possível nesse estado vibracional nos reaproximamos cada vez mais da frequência da Gênese ou Energia Primordial, fluindo clareza, discernimento, autorresponsabilidade e amadurecendo espiritualmente a ponto de nos tornarmos protagonistas da nossa própria história. Aí os laços com a vida se ampliam para muito além da existência aqui na Terra e, então, estaremos mais próximos de compreender e alcançar algo sobre-humano.
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